Cem anos de gratidão
- Vitor Araujo
- 7 de out. de 2020
- 1 min de leitura
Se ainda permanecesse connosco do lado de cá da nossa existência, faria no oitavo dia do mês de Outubro, deste atípico ano de dois mil e vinte, uns cem belos anos. A saudade, tão orgulhosamente portuguesa, traduz e bem, todas as memórias ainda e sempre vivas, dos bons momentos passados com ele. Porque de facto, esses tempos, que agora nos parecem ter sido breves pela imensa falta que nos fazem, moldaram e influenciaram sem qualquer réstia de dúvida, uma parte substancial, daquilo que somos hoje. Talvez as sua palavras, ditas e escritas, sempre indutoras de magníficos e sábios conselhos ou os seus atos de pura bondade em prol dos mais desfavorecidos, tenham servido como o melhor dos exemplos, para todos e cada um de nós. Por isso, o agradecimento pelo que o nosso Padre Brochado representa em cada uma das nossas vidas, foi é e será sempre insuficiente, para de alguma forma traduzir o reconhecimento da importância de alguém, que soube deixar a sua marca, indelevelmente, no mais fundo de todas as Almas. Até breve!

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