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  • Foto do escritor: Vitor Araujo
    Vitor Araujo
  • 17 de fev. de 2022
  • 1 min de leitura

Muitas das nossas dúvidas, dos nossos porquês, das nossas inquietações e curiosidades, ficarão sem resposta, na mesma medida em que outras tantas a terão. Podemos questionar esta lógica, este ténue equilíbrio. No entanto, o simples facto de estarmos sujeitos a nascer, viver e a morrer, pelo menos para esta vida terrena, explica praticamente tudo. A nossa essência é esta, por muito que procuremos a razão final de tudo e qual o nosso papel nesta imensa bola azul, cuja beleza incomensurável nos atrai, mas tantas outras vezes nos trai, a nós, a mim, a ti... porque somos neste todo, as pequenas peças que lhe dão sentido, seja ele qual for, sujeitando-nos às voltas e reviravoltas daquilo a que chamamos vida e que nem por isso é sempre linear e objectiva, pois muito do que nela acontece, nem sempre está ao alcance do nosso entendimento. A razão maior que nos justifica, pode muito bem ser inversamente proporcional, à maior das nossas emoções.



 
 
 

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